Peregrinação dos benfeitores da Fundação AIS foi também um momento de partilha sobre a participação da instituição na Jornada Mundial da Juventude, que decorreu em Lisboa na primeira semana de Agosto.
A renovação da Consagração da Fundação AIS a Nossa Senhora de Fátima contou ontem, domingo, 17 de Setembro, com a participação de mais de uma centena de benfeitores e amigos da Ajuda à Igreja que Sofre em Portugal.
No final da missa, celebrada pelo padre Jacinto Farias, assistente eclesiástico nacional da Fundação AIS, repetiram-se as palavras proferidas no “altar do mundo” em Setembro de 1967 pelo Padre Werenfried van Straaten. Este foi o momento simbólico mais significativo do reencontro anual da família AIS, marcado ainda por um momento de partilha, após almoço em conjunto, em que a equipa do secretariado nacional da fundação pontifícia recordou a participação da instituição na Jornada Mundial da Juventude, que decorreu em Lisboa na primeira semana de Agosto.
Exemplo do que foi a presença da Fundação AIS no encontro mundial dos jovens da Igreja Católica, foi exibido um documentário – “Mulheres Extraordinárias” – sobre a vida de algumas religiosas em vários países do mundo.
Além dos documentários que também foram apresentados em Lisboa no Cinema São Jorge durante a JMJ, a participação da Fundação AIS neste megaevento estendeu-se ainda a um ‘stand’ na Cidade da Alegria, e a exposições no Convento da Graça e na Basílica dos Mártires. Tudo isso foi partilhado pela equipa da fundação pontifícia junto dos seus benfeitores e amigos em Portugal.
A Fundação AIS nasceu no Natal de 1947 numa Europa em ruínas após a II Guerra Mundial. Presente no nosso país desde 1995, tem a sua sede em Telheiras, Lisboa, e ainda uma casa em Fátima e outra em Évora. A missão da instituição pontifícia assenta em três pilares fundamentais: informar, orar e partilhar, que permitem concretizar todos os dias uma verdadeira aventura de amor junto de sacerdotes e religiosas que, tantas vezes de mãos completamente vazias, continuam a levar a presença de Deus aos locais mais improváveis, junto das comunidades cristãos mais perseguidas, desprezadas e mais pobres.
