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Notícias

SÍRIA: “Vim impressionada com a miséria”, relata directora da Fundação AIS após visita de trabalho a Damasco e Homs
“Impressionada com a miséria.” Numa frase, Catarina Martins de Bettencourt sintetiza a viagem de trabalho que fez à Síria juntamente com directores de outros secretariados internacionais da Fundação AIS.

BURQUINA FASSO: Terroristas assassinam a tiro dois escuteiros dentro de uma igreja e expulsam cristãos de suas casas
A aldeia de Débé, situada no noroeste do país, tem estado na mira de terroristas de inspiração islâmica. Em meados de Outubro, dois escuteiros foram assassinados a tiro em plena igreja. Mais tarde, os cristãos seriam forçados a abandonar as suas casas. A denúncia, à Fundação AIS, é do bispo de Débougou.

PAQUISTÃO: “Precisamos das vossas orações”, diz Cardeal Coutts, recordando a visita a Portugal e a ajuda da Fundação AIS
D. Joseph Coutts, Arcebispo emérito de Karachi, alerta para o risco de o seu país poder ser contagiado pelo extremismo oriundo do vizinho Afeganistão, e para a necessidade de afirmação dos cristãos do Paquistão como uma comunidade plena de direitos.

MALI: Padre Hans-Joachim Lohre libertado ao fim de 371 dias de cativeiro após ter sido raptado em Bamako
Conhecido como o padre “Ha-Jo”, o sacerdote alemão, membro da Sociedade dos Missionários de África, foi libertado este domingo, após ter sido sequestrado a 20 de Novembro do ano passado perto da escola onde trabalhava, em Bamako, a capital do Mali. Esteve 371 dias em cativeiro.

PORTUGAL: Arcebispos de Braga e Évora destacam missão da Fundação AIS na denúncia da perseguição aos cristãos
“Quebrar a indiferença”, “situações intolerantes”, “desafio” e “solidariedade”, foram expressões escutadas na passada sexta-feira, 24, em Braga e em Évora, duas cidades distantes uma da outra cerca de 460 quilómetros mas que estiveram unidas pela “Red Week”.

PAQUISTÃO: Papa fala de Asia Bibi, cristã condenada à morte por blasfémia, como um caso de martírio nos dias de hoje
Asia Bibi esteve presa durante cerca de nove anos no corredor da morte no Paquistão, acusada injustamente de blasfémia por ter bebido um copo de água de um poço. Para o Papa Francisco, esta mulher é um “caso de vida cristã vivida em contínuo martírio”.
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