Acenda uma vela

A CAPELA VIRTUAL da Fundação AIS, dedicada a Nossa Senhora de Fátima, é um lugar de oração.

Um lugar para apresentar as suas intenções a Deus através de Nossa Senhora, nossa Mãe.

Convidamos todos a rezar e a acender uma vela pelos Cristãos perseguidos, ou por uma intenção pessoal.

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oração é um dos pilares fundamentais da nossa missão. Sem a força que nos vem de Deus, não seríamos capazes de ajudar os Cristãos perseguidos e que sofrem por causa da sua fé. Para os ajudar, criámos uma grande corrente de oração e distribuímos gratuitamente a Folha de Oração Sementes de Esperança, precisamente porque queremos que este movimento de oração seja cada vez maior. Por favor, ajude-nos a divulgá-la na sua paróquia, grupo de oração, família, amigos e vizinhos.

Papa Francisco
SETEMBRO
Intenção de Oração do Santo Padre


Pelas pessoas marginalizadas
Rezemos para que as pessoas que vivem à margem da sociedade, em condições de vida desumanas, não sejam esquecidas pelas instituições e jamais sejam consideradas descartáveis.

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Deus está contente connosco?

Segundo as Memórias da Irmã Lúcia, na aparição de Setembro, Nossa Senhora disse aos Pastorinhos as seguintes palavras consoladoras: Deus está contente convosco.

Permita-me, caro benfeitor, que eu formule para nós as palavras de Nossa Senhora em forma de pergunta: Será que Deus estará contente connosco? Comigo, que escrevo esta meditação, e consigo, caro benfeitor, que a lê? Será que Deus está contente connosco, não apenas connosco os dois, mas com o que se passa hoje na Igreja e no mundo? Será que o caminho sinodal contribui para o contentamento ou para a tristeza de Deus?

Os antigos judeus, e os actuais também, como tive ocasião de ouvir através da guia que nos acompanhava numa recente peregrinação à Terra Santa, rezam todos os dias esta oração: “Escuta Israel, amarás o Senhor teu Deus com todo o coração, com toda a tua mente, com todo o teu ser” (Dt 6,4-5)… “para que sejas feliz na Terra que prometi aos teus pais no deserto” (Dt 5,31). Neste Credo do Povo de Israel, temos a síntese dos mandamentos que Deus confiou a Moisés no Monte Sinai, também designados como o código da aliança. O Senhor resumiu os dez mandamentos em dois, quando disse, respondendo ao escriba, que lhe perguntara qual era o maior mandamento da Lei: “amarás ao Senhor, teu Deus, com toda a tua alma e com toda a tua mente. O segundo é-lhe semelhante: amarás ao teu próximo como a ti mesmo. Destes dois mandamentos dependem a Lei e os Profetas” (Mt 22.34-40).

Que sentido damos ao verbo amar nesta frase, quando a referimos a Deus e quando a referimos ao próximo? No que diz respeito à nossa relação com Deus, o amor traduz-se em obediência, segundo aquela palavra de Jesus, transmitida por São João: “quem me ama, guardará a minha palavra” (Jo 14,23). Porque os Pastorinhos obedeceram tanto ao Anjo como a Nossa Senhora, – “não ofendais mais a Nosso Senhor” –, a sua vida transformou-se e mereceram escutar aquela palavra consoladora: Deus está contente convosco.

No que diz respeito ao próximo, o que significa amar, sobretudo quando o nosso próximo pode ser o nosso inimigo? Amar o inimigo é um distintivo do discípulo de Cristo, pois amar os seus amigos, também os pagãos o fazem (cf. Mt 5,43-48). Mas amar o inimigo, o que é que isso implica?

A minha interpretação vai no sentido de entender o amor como o acto de querer bem ao outro por aquilo que ele é e não por aquilo que ele me pode dar: é o amor de benevolência, como pensava São Tomás de Aquino. Ora, que bem é que havemos de desejar para o outro que seja o bem que desejamos para nós? Não se trata dos bens materiais – saúde, riqueza, honra, prestígio, etc. – porque isso pode ajudar, mas em si mesmo não faz o homem feliz, como já aconselhava Aristóteles ao seu filho Nicómaco, cinco séculos antes de Cristo. O bem que havemos de desejar para nós e para os outros, mesmo para os nossos inimigos, é que não se percam, que a sua vida não fracasse na sua finalidade última, que é a suprema felicidade em Deus: foi para Ele que Deus a todos e a cada um de nós nos criou. Na linguagem clássica traduzia-se esta finalidade na salvação da alma, segundo a palavra de Jesus: “que vale ao homem ganhar o mundo inteiro, se depois perde a sua alma?” (Mt 16,26).

Nestes tempos complexos em que vivemos, não percamos de vista esta finalidade última. Era isto que Nossa Senhora tinha em mente quando convidava os Pastorinhos a rezarem e a se sacrificarem pelos pobres pecadores. Pensemos seriamente nisto, caro benfeitor, neste mês de Setembro, na esperança de escutarmos esta palavra também a nós dirigida: Deus está contente convosco.

Pe. José Jacinto Ferreira de Farias, scj
Assistente Espiritual da Fundação AIS

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