LÍBANO: Amar os Últimos

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Líbano: Amar os Últimos

LÍBANO: Amar os Últimos

As Irmãs Franciscanas lutam desesperadamente para que nada falte a cada um dos mais de mil pacientes no único hospital psiquiátrico em todo o Líbano. Todos os utentes têm em comum o facto de possuírem algum tipo de deficiência mental e física, e de terem sido rejeitados pelas suas famílias. Sem mais ninguém, resta-lhes o amor das irmãs. Mas elas estão aflitas. Mal conseguem manter as portas abertas do hospital, comprar os medicamentos, a comida, tudo… E pedem-nos ajuda.

É um hospital psiquiátrico semelhante a todos os outros. Com a diferença, enorme, de que todos os doentes foram rejeitados pelas suas famílias. São homens e mulheres, novos e velhos, crianças e jovens. Cada um deles traz consigo uma história trágica de abandono, cada um deles é um retrato também da situação catastrófica a que chegou o Líbano.

O hospital, considerado como um dos maiores em todo o Médio Oriente, tem actualmente mais de mil pacientes, dos quais a maioria (54%) não são cristãos. Mas, para as irmãs, isso é irrelevante. Elas são tudo para todos e não desistem de lhes dar o máximo carinho e conforto, apesar da situação em que se encontram.

Quem lida todos os dias com os doentes psiquiátricos afeiçoa-se a eles de forma imperceptível. Aos poucos deixa de se ver a própria deficiência e só se repara que se está perante uma pessoa que precisa de ser amada e respeitada. Rachel Achkar Njeim, uma das responsáveis do hospital, fala disto com um indisfarçável amor, mas também com uma enorme mágoa à mistura.

Amar os últimos

“Quando começamos a trabalhar com os rapazes sabemos que já não os podemos deixar. Quando os conhecemos, já não vemos a deficiência que têm, vemos apenas o  ser humano.”

“No hospital, temos dois tipos de pacientes: os psiquiátricos e os que têm atraso mental. Ambas são doenças graves e nenhuma se pode curar a 100%. As famílias não aceitam os filhos e algumas pessoas dizem-nos apenas: ‘Se ele morrer, diga-me.’

Os doentes que ali estão não sabem que foram abandonados. Não se apercebem disso. Passaram a ter outra família, começaram a descobrir o encanto dos sorrisos, o carinho das irmãs e dos funcionários, a atenção que só o amor é capaz. Os doentes que ali estão não sabem também que as irmãs estão a travar uma luta desesperada para manter abertas as portas do hospital. “Precisamos de alimentos, precisamos de medicamentos…”, diz-nos Rachel. “Imagine pessoas com problemas comportamentais, com hiperactividade, sem concentração. Imagine-os sem medicamentos…” No meio do caos em que se transformou o Líbano, os problemas do hospital ganham ainda mais relevo. O próprio Estado, falido, reduziu os parcos subsídios que atribuía ao hospital.

“Quero agradecer-vos muito, de todo o coração. A Fundação AIS está a dar-nos oxigénio, está a mostrar-nos que Deus actua mesmo. Vocês são a nossa retaguarda. Obrigada!”

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