SEMINARISTAS R.D. CONGO: A vocação deles também é nossa

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SEMINARISTAS R.D. CONGO: A vocação deles também é nossa

Hoje milhares de jovens respondem ao chamamento de Deus, para estarem perto das pessoas que se sentem abandonadas e esquecidas, que precisam de alguém para partilhar as suas tristezas, mas também as suas alegrias, e de quem lhes leve Deus. Apoiá-los é uma das prioridades da Fundação AIS, para que possam continuar a ser um sinal de esperança e presença do amor de Deus, junto dos que mais sofrem. Estes jovens, na maioria, são tão pobres que não podem pagar os seus estudos. Mas mais tarde hão-de repartir o que receberam do Senhor e realizar milagres em Seu nome…

A IGREJA PRECISA DE BONS SEMINARISTAS! AJUDE A FORMAR OS SACERDOTES DE AMANHÃ…

> EM 2021, MAIS DE 13 MIL SEMINARISTAS EM TODO O MUNDO FORAM APOIADOS
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1 em cada 8 seminaristas de todo o mundo é apoiado  pela Fundação AIS.

SEMINARISTAS R.D. CONGO: A vocação deles também é nossa
Hoje milhares de jovens respondem ao chamamento de Deus, para estarem perto das pessoas que se sentem abandonadas e esquecidas.
SEMINARISTAS R.D. CONGO: A vocação deles também é nossa
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Partilhamos aqui cinco histórias de jovens corajosos que tomaram uma decisão arriscada e para muitos incompreensível: deixar tudo e seguir radicalmente as pegadas de Cristo. Vão contra a maré, desafiando uma sociedade cada vez mais materialista e individualista. Em muitos casos, também encontram dificuldades a nível familiar e incompreensão por parte dos amigos… Deixaram o seu trabalho e o seu bem-estar para começar do zero e sentiram, por vezes, a solidão do ‘deixa tudo e segue-Me’. Eles contam com a sua oração. Tenha a certeza que estes seminaristas rezam também por si.

A primeira história é de Jean-Claude, da República Democrática do Congo…

 

Jean-Claude Fiston nasceu numa bela localidade, mas onde o perigo sempre esteve presente. Não só no activo vulcão Nyiragongo, que tem vista para a sua cidade natal de Goma, no meio do clima ameno e das exuberantes montanhas verdes que rodeiam o Lago Kivu, mas também nas milícias assassinas que ainda percorrem aquela zona da R. D. do Congo, uma terra abençoada com grande riqueza em recursos naturais, mas flagelado por um conflito aparentemente interminável que levou à pobreza generalizada.

SEMINARISTAS R.D. CONGO: A vocação deles também é nossa
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Apesar do perigo sempre presente, Jean-Claude tem boas memórias de crescer com os seus oito irmãos e uma irmã. Os sacrifícios feitos pelos pais para sustentar os filhos, são descritos de forma calorosa. “Chamo-lhes heróis pelos dons que nos deram e pelos sacrifícios que fizeram pela sua família, para termos comida suficiente, uma educação e tudo o que precisávamos.” Entre os dons que Mélitène e Dorothée deram aos seus filhos estava a fé em que todos eles foram criados. Jean-Claude lembra-se que a sua fé começou na família. “ Nasci numa família católica praticante e fui baptizado aos 5 anos.”

Os padres missionários que serviam a sua comunidade causaram-lhe uma impressão duradoura. Assim que pôde, começou a acolitar na Missa e a ideia de se tornar padre estava perto do seu coração, embora competisse com outro sonho, o de se tornar médico. “Já me tinha inscrito na universidade, para estudar medicina, quando recebi a carta de admissão no seminário.”

Entre o desejo de servir a sua comunidade de bata de médico ou de batina, o segundo prevaleceu. Como padre, sentiu que seria capaz de transportar mais do que apenas medicamentos para aqueles que precisavam de ajuda. “Queria estar pronto para servir Cristo proclamando a Boa Nova, o Evangelho que traz alegria, principalmente num ambiente onde muita gente sofre e carece mesmo de necessidades básicas. Mas também de esperança. Que coisa maravilhosa, poder levar almas a Deus e anunciar as maravilhas d’Aquele que nos criou. Foi a melhor escolha que já fiz”, afirma.

VOCAÇÃO

“Sou seminarista no Seminário Maior de Teologia de João Paulo II. Venho da cidade de Goma na R. D. do Congo. Desde criança que sentia o desejo de ser padre. Sentia-me atraído pelos missionários da minha  paróquia. Também sonhava ser médico. Deus envia-nos para onde quer e  nós só temos de  nos deixar transformar. Foi neste sentido que eu  me deixei transformar por Ele. Foi a melhor escolha que fiz. Esta  região enfrenta diversos problemas que estão relacionados com várias rebeliões que provocam  guerras que se repetem, e grande pobreza que tantos sentem  por aqui. Eu gostaria de ser  padre para levar consolação aos que sofrem  com esta ferida, para anunciar a esperança, àqueles que perderam  tudo.

A vocação é um mistério, a  vocação vem de Deus. É o Projecto de Deus.

Seminarista Jean-Claude Fiston

Após terminar o quarto ano de Teologia, Jean-Claude está mais perto de realizar esse sonho e finalmente deitar-se perante o altar, ter o Bispo a impor as suas mãos sobre ele e tornar-se padre. “Oferecerei a minha vida em acção de graças ao Senhor por todo o bem que Ele fez por mim, por todo o bem que Ele faz pela minha família e todo o bem que Ele faz pelo nosso país.”

Este é o sonho de Jean-Claude e o dos seus muitos colegas no Seminário João Paulo II, em Kinshasa. No entanto, numa terra de pobreza e conflito terríveis, é um sonho que corre o risco constante de ter um fim abrupto por falta de financiamento.

A Igreja e os fiéis da República Democrática do Congo fazem o que podem para ajudar a manter o seminário de portas abertas, mas são fundamentais os donativos do exterior, como os da Fundação AIS.

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Por favor, apoie hoje mesmo um seminarista da igreja perseguida e necessitada. Eles dependem unicamente de nós!
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