Em Zamora de Hidalgo, no estado de Michoacán, um dos mais violentas do México, vivem-se histórias que poucos ousariam enfrentar. Mas há quem permaneça, quem leve consolo, fé e esperança onde quase só há dor. As Irmãs Operárias da Sagrada Família decidiram dar a vida pelos mais frágeis: crianças e famílias marcadas pela violência extrema.
Recebemos, todos os dias, mensagens tocantes de sacerdotes, religiosas e
leigos que, fortalecidos pela vossa ajuda, continuam a servir com coragem e alegria. Há uma frase que se repete, e que guardo no coração: “Digam aos benfeitores que rezamos por eles todos os dias”.
No Líbano, perto da fronteira com a Síria, existe um lugar onde a esperança ainda tem a mesa posta: o Refeitório São João o Misericordioso. Este refeitório nasceu numa altura em que ondas de refugiados sírios cruzavam a fronteira desesperadamente para salvar a sua vida, deixando tudo para trás… casas, igrejas, escolas, memórias, dignidade. E encontravam, na pobreza crescente do Líbano, mais uma batalha diária: luta pela sobrevivência.
Junho é o mês do Sagrado Coração de Jesus, símbolo do amor divino que acolhe, conforta e transforma vidas. É neste tempo de graça que recordamos uma história comovente que nasceu do coração de uma comunidade católica, numa pequena aldeia no Peru e tocou corações deste lado do mundo.
Num mundo ferido pela dor, pela solidão e pelo abandono, há presenças silenciosas que brilham com uma luz especial. São quase 600.000 religiosas, espalhadas pelos quatro cantos do mundo, à semelhança de Maria também estas mulheres consagradas carregam no coração o dom da compaixão activa e dedicam-se de alma e coração a servir os mais frágeis, os esquecidos, os que perderam tudo… até a esperança.
Sudão “A minha única protecção é o Santíssimo Sacramento” No meio de um mundo marcado por guerras, perseguições e sofrimento, há histórias que nos inspiram
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