PORTUGAL: Santuário de São Bento da Porta Aberta, lembra drama dos cristãos perseguidos no mundo

Santuário de São Bento da Porta Aberta, lembra drama dos cristãos perseguidos no mundo

Este Domingo, dia 7 de Setembro, o Santuário de São Bento da Porta Aberta, na Arquidiocese de Braga, volta a lembrar o drama dos cristãos perseguidos no mundo, assim como a missão da Fundação AIS em defesa da liberdade religiosa.

Uma caminhada em silêncio em memória dos cristãos que são impedidos de viver a sua fé em liberdade, será um dos momentos mais significativos da jornada de sensibilização para o drama da perseguição aos cristãos no mundo, que o Santuário de São Bento da Porta Aberta vai promover este Domingo, dia 7. 

A iniciativa, que se tem vindo a repetir todos os anos sempre no primeiro Domingo de Setembro, tem também como propósito lembrar e apoiar a missão da Fundação AIS no auxílio à Igreja que sofre em tantos e tantos países.

Catarina Martins de Bettencourt, directora do secretariado nacional da AIS, vai estar presente durante as missas que se vão celebrar durante a manhã, assim como na caminhada que terá lugar ao princípio da tarde, desde as Portas de São Bento, seguindo a Via do Peregrino e Via Sacra, até ao terreiro frente à Basílica. Ao longo de todo o trajecto, como é também habitual, os peregrinos serão acompanhados pelo som dos sinos da Basílica, cuja fachada estará iluminada de vermelho para lembrar também dessa forma o sangue derramado pelos mártires.

É uma excelente oportunidade para se divulgar a missão e o trabalho de todos os dias da Ajuda à Igreja que Sofre e, ao mesmo tempo, para que novas pessoas se sensibilizem para a urgência de se rezar e auxiliar os cristãos que são vítimas de perseguição religiosa nos dias de hoje em tantos e tantos países do mundo”.

COMPREENDER O ÓDIO E A VIOLÊNCIA CONTRA OS CRISTÃOS

Ao longo deste domingo, estará presente na Basílica também uma exposição com objectos religiosos profanados no Iraque durante os anos em que uma parte deste país do Médio Oriente esteve refém dos jihadistas do grupo Estado Islâmico.

Esta exposição – explica Catarina Bettencourt – ajuda a compreender o ódio e a violência que atingiu os cristãos iraquianos, mais de 100 mil, e que foram expulsos pelos terroristas das terras bíblicas da Planície de Nínive onde sempre tinham vivido, e é um exemplo e um alerta para o que continua a acontecer em tantos lugares hoje em dia, especialmente em África, onde os terroristas estão agora mais activos, ameaçando as comunidades cristãs desde a região do Sahel, no norte do continente, até Cabo Delgado, em Moçambique, no sul”, acrescenta a responsável.

 

Santuário de São Bento da Porta Aberta, lembra drama dos cristãos perseguidos no mundo
Este domingo, dia 7 de Setembro, o Santuário de São Bento da Porta Aberta, na Arquidiocese de Braga, volta a lembrar o drama dos cristãos perseguidos no mundo, assim como a missão da Fundação AIS em defesa da liberdade religiosa.

O Santuário de São Bento de Porta Aberta tem colaborado regularmente com a AIS, nomeadamente no mês de Novembro, quando a fundação pontifícia organiza em Portugal a “Red Week”, a semana vermelha de sensibilização para a questão da perseguição religiosa. Este é o segundo maior santuário português, depois de Fátima, atraindo anualmente centenas de milhares de peregrinos. Situado no coração do Minho, é também lugar preferencial de culto ao fundador dos beneditinos.

A Ajuda à Igreja que Sofre é uma fundação pontifícia que tem actualmente 24 escritórios nacionais – um dos quais em Portugal – e que apoia, graças à generosidade de milhares de benfeitores e amigos, cerca de 5 mil projectos por ano em mais de 130 países, procurando assim dar resposta a necessidades urgentes para com aqueles que sofrem.

Paulo Aido | Departamento de Informação da Fundação AIS | info@fundacao-ais.pt

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No período em análise não se registaram casos significativos de discriminação por motivos religiosos nem abusos da liberdade religiosa que pudessem ser imputáveis ao Estado ou a outras entidades governamentais. Além disso, certos fenómenos nas sociedades ocidentais chegaram a Portugal, nomeadamente a progressiva marginalização da religião na vida pública e a legalização de certas práticas, como a eutanásia, que são contrárias aos princípios de várias religiões.

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