PORTUGAL: Fundação AIS desafia portugueses a rezar o Terço pela paz no mundo durante o mês de Maio

PORTUGAL: Fundação AIS desafia portugueses a rezar o Terço pela paz no mundo durante o mês de Maio

Rezar o Terço pela paz na Ucrânia e no mundo durante vinte e quatro horas por dia, ao longo de todo o mês de Maio, é o desafio que a Fundação AIS lança a todos os portugueses, a todas as pessoas de boa vontade…

“Um ano depois de a guerra ter começado na Ucrânia, não podemos baixar os braços, não nos podemos resignar perante toda a barbaridade que está a acontecer em pleno coração da Europa, não podemos assistir, resignados, à destruição de aldeias, vilas e cidades, à morte de milhares de pessoas. Nunca nos podemos resignar perante a violência”, diz a directora da Fundação AIS em Portugal, apelando aos portugueses para uma vez mais se unirem à Fundação AIS numa grande jornada de oração interrupta do Terço durante este mês de Maio, mês de Maria, confiando a paz no mundo a Nossa Senhora.
Tal como já aconteceu em anos anteriores – em que houve uma resposta magnífica por parte dos portugueses, com grande mobilização de paróquias, movimentos, congregações religiosas e escolas –, a Fundação AIS volta a convocar neste mês de Maio de 2023 todas as pessoas de boa vontade para uma prece comum pela paz. Esta iniciativa ganha uma importância acrescida por não haver sinais de abrandamento do conflito na Ucrânia. Pelo contrário. Todos os dias vemos, ouvimos e lemos relatos de ataques, de cidades e aldeias a serem bombardeadas, de pessoas forçadas a fugir, de um ambiente de caos e de destruição.

Contrariar a indiferença
“Mas, infelizmente, não é só na Ucrânia que há guerra”, diz a directora do secretariado português da Fundação AIS. “Em muitos outros países, em muitas regiões do globo, milhões de pessoas sofrem todos os dias também com a violência de grupos armados, com a destruição causada por terroristas, com a miséria da fome. Não podemos ficar indiferentes a todo este sofrimento, a todas as pessoas em lágrimas, a todos os que imploram pela paz”, acrescenta Catarina Martins de Bettencourt.
É precisamente para contrariar a indiferença ao sofrimento que a Fundação AIS volta a mobilizar os portugueses para rezarem ininterruptamente o Terço ao longo dos 31 dias de Maio. “Podemos fazer a diferença, unindo as nossas orações às orações de todos, respondendo àquilo que Nossa Senhora pediu em Fátima aos Pastorinhos”, diz a directora da AIS, lembrando que esta iniciativa não se dirige apenas aos benfeitores e amigos da instituição, mas a todos os portugueses, incluindo os emigrantes, que continuam profundamente ligados à pátria também pelo carinho a Nossa Senhora.

A arma mais poderosa
O objectivo da Fundação AIS é o de transformar este mês de Maio, mês de Maria, numa grande jornada ininterrupta de oração pela paz. Para isso, será necessário haver sempre alguém a rezar o terço por esta intenção. “Como a oração é a nossa arma mais poderosa, todos somos chamados para este combate”, diz ainda a responsável nacional da Ajuda à Igreja que Sofre. “Mobilizem as famílias, os amigos, a paróquia, a vossa congregação, a escola, os colegas de trabalho, os movimentos a que pertencem, os vossos vizinhos… É muito importante a mobilização de todos. Falem desta ideia ao vosso pároco e juntem-se a esta corrente de oração, para garantirmos que alguém estará a rezar em Maio e em português pela paz no mundo”, pede Catarina Bettencourt.
Para se cumprir esta iniciativa durante todo o mês de Maio, será necessário mobilizar em cada dia pelo menos 48 pessoas, famílias, grupos, congregações, paróquias ou movimentos. Para isso, pede-se o favor de contactarem com a Fundação AIS pela internet, em www.fundacao-ais.pt, para se garantir que todos os blocos de trinta minutos de oração do Terço ficam assegurados.

PA | Departamento de Informação da Fundação AIS | info@fundacao-ais.pt

Relatório da Liberdade Religiosa

No período em análise não se registaram casos significativos de discriminação por motivos religiosos nem abusos da liberdade religiosa que pudessem ser imputáveis ao Estado ou a outras entidades governamentais. Além disso, certos fenómenos nas sociedades ocidentais chegaram a Portugal, nomeadamente a progressiva marginalização da religião na vida pública e a legalização de certas práticas, como a eutanásia, que são contrárias aos princípios de várias religiões.

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“Convido-vos a todos, juntamente com a Fundação AIS, a fazer, por todo o mundo, uma obra de misericórdia.” 
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