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Tudo mudou na vida do Pe. Bruno desde que chegou um barco à sua paróquia. É um barco pequeno, de alumínio, mas que permite circular sem problemas pelo rio Amazonas, a única verdadeira “estrada” em toda a região. Agora, por ali, nas zonas ribeirinhas, há mais sorrisos nos rostos. É que, agora, o Pe. Bruno aparece mais vezes e a sua chegada é sempre um motivo de festa, de alegria.

A primeira viagem foi maravilhosa. O Pe. Bruno Nirmal explica em simples palavras o que sentiu depois de ter lançado às águas, para a primeira viagem no rio Amazonas, o barco oferecido pela Fundação AIS. Não foi uma viagem de recreio. O Pe. Bruno há muito que ansiava pela possibilidade de ir ao ncontro das comunidades cristãs da sua Paróquia de Cristo Rei e que vivem ao longo das margens do grande rio. Para a Diocese – a prelatura de Itacoatiara – o contacto com os fiéis é um dos problemas mais complicados. O rio é a grande via de comunicação. Tudo se faz pelo Amazonas. E a Igreja debate-se com esse enorme problema. Sem barco, o contacto é extraordinariamente difícil.

Ao todo, a prelatura tem cerca de 59 mil km2 de área, mais de metade do tamanho de Portugal continental, quase duas centenas de povoações ribeirinhas e apenas 16 sacerdotes. O Pe. Bruno é um deles. As viagens, diz, “limitaram-se aos tempos em que tínhamos fundos suficientes para alugar um barco, de modo a poder fazer as visitas…”

A Paróquia de Cristo Rei estende-se por várias pequenas comunidades. Algumas estão situadas em ilhas no meio do Amazonas, enquanto outras, a maioria, ao longo das margens do Arari, um afluente do grande rio. A grande maioria destas comunidades ribeirinhas tem capelas própriase uma actividade muito interessante que necessita, no entanto, da presença e da orientação do sacerdote. A falta de barco tornava essa presença excessivamente escassa. Mas tudo isso mudou agora.

“Eles têm uma fé muito forte e têm sede da Eucaristia, de Deus. Quando o padre chega, largam tudo e dedicam o dia inteiro a participar na Missa, a rezar o terço e a seguir as sessões de formação catequética, participando em tudo de todo o coração.”

Tal como o Pe. Bruno, que não perde uma oportunidade para dizer “muito obrigado” pela generosidade dos benfeitores da Fundação AIS, também o Bispo, D. José Ionilton, tem palavras agradecimento a todos os que permitiram que um simples barco de alumínio se tenha transformado num poderoso instrumento de evangelização nas terras da Amazónia, no Brasil.

“Que Deus derrame muitas bênçãos sobre os benfeitores da AIS e que eles possam continuar a ajudar a Igreja na Amazónia, que está tão necessitada.”

A SUA AJUDA

Seja a Esperança dos sacerdotes e das religiosas que estão junto das suas comunidades em países pobres e perseguidos, apoiando projectos de motorização como estes:

ÍNDIA

Aquisição de um automóvel para os sacerdotes da Diocese de Kohima poderem realizar o seu trabalho missionário nas aldeias, acessíveis apenas por caminhos montanhosos, estreitos e sinuosos, difíceis de transitar.

11.800

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Ajuda de emergência para 138 incansáveis religiosas que permanecem junto dos fiéis levando-lhes consolo e ajuda concreta de subsistência

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