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MÃES DE VERDADE

As Irmãs de São José desenvolvem um trabalho notável junto das crianças e jovens, acolhendo os mais desfavorecidos, os que perderam os pais ou que vivem em famílias disfuncionais. Na aldeia de Potelych, o convento foi transformado em orfanato para receber nove crianças, mas precisa de obras urgentes. As Irmãs pedem ajuda…

A casa foi oferecida às Irmãs em 1996. A casa, na aldeia de Potelych, a 40 Km da cidade de Lviv, era ainda um edifício inacabado, mas, aos poucos, com a ajuda de todos, da força de muitos braços e das parcas economias das populações locais, foi ganhando forma, tornando-se habitável, tornando-se um lugar de oração, uma casa de Deus na Ucrânia.

Mas o carisma das Irmãs de São José, uma congregação fundada no final do séc. XIX na Ucrânia, levou-as a transformar o convento num orfanato, numa casa de acolhimento para crianças e jovens que, de alguma forma, estejam em risco.

De facto, a principal missão destas religiosas, cujo padroeiro é São José, é a educação cristã, nomeadamente cuidando dos órfãos, mas também ajudando em hospitais e lares, onde a sua presença se revelar mais necessária.
As Irmãs de São José desenvolvem um trabalho notável junto das crianças e jovens.

Não tem sido fácil a vida desta congregação. Em 1946, durante a perseguição comunista, as casas das Irmãs de São José foram fechadas e muitas delas conheceram mesmo o exílio, tendo sido deportadas para a Sibéria. Mas, mesmo nesses anos negros, as Irmãs não desistiram da sua missão, nunca deixaram de rezar procurando a inspiração em São José. De facto, cada uma destas Irmãs procura viver o seu carisma na maior simplicidade, na maior doação.

 

Na aldeia de Potelych, o convento das Irmãs está transformado numa casa grande acolhendo nove crianças e jovens. A mais nova, Olga, tem apenas 4 anos, e a mais velha, Mariana, tem já 19. São todas raparigas, mas o traço comum mais forte é terem vindo de famílias desfeitas onde nunca aprenderam a soletrar a palavra amor.

Para as Irmãs, estas jovens são como uma prenda vinda do Céu, um pretexto mais para experimentarem o que significa pertencer a uma congregação religiosa.

Na aldeia de Potelych, as dificuldades económicas são uma realidade comum a quase todas as famílias. Por isso, as Irmãs pediram ajuda à Fundação AIS. A casa precisa de obras urgentes para que no Inverno o vento frio não se esgueire pelas frinchas das janelas e para que o bolor não tome conta das paredes. Além disso, toda a estrutura eléctrica precisa de ser revista e é necessário ampliar a cozinha e a sala de jantar… Nove inquilinos, mais três irmãs, são muitas pessoas para um espaço tão pequeno.

› A obra foi já orçada em 10.000€. É uma verba pequena mas, para as Irmãs, trata-se de uma verdadeira fortuna. Elas pedem a nossa ajuda. Queremos deixar uma marca de amor na aldeia de Potelych, na casa destas Irmãs de São José que se transformaram nas mães de verdade destas oito crianças.

OPERÁRIOS DE DEUS

Num mundo apressado onde parece não haver lugar para os doentes, os mais frágeis, os mais velhos, os menos capazes, há quem, em nome da Igreja, esteja presente, apagando-se, para que outros possam viver, numa doação total e gratuita. Numa doação a exemplo de São José.

Padre denuncia rapto de “centenas” de rapazes para as milícias dos jihadistas e de raparigas para “suas esposas”.

Uma das pessoas que o alertou para essa realidade foi a Irmã Eliane da Costa. Brasileira, estava em Mocímboa da Praia em Agosto do ano passado quando a vila costeira caiu nas mãos dos teroristas. Dezenas de pessoas foram então raptadas. Entre elas, duas religiosas, a Ir. Eliane e a Ir. Inês Ramos, ambas da congregação de São José de Chambéry.

› A Ir. Eliane viveu 24 dias no meio dos terroristas, no mato, e alertou-me dizendo: ‘Pe. Fonseca, não se esqueça das pessoas raptadas, principalmente as crianças e adolescentes, que são treinadas também para serem terroristas”, lembra Pe. fonseca, numa entrevista com a Fundação AIS…

URUGUAI
Minas é uma cidade do departamento de Lavalleja, situada a 122 km a nordeste de Montevideo, no Uruguai. Os paroquianos são principalmente da classe operária, com uma elevada taxa de pobreza. Uma associação civil chamada Vida Plena, é uma delas, onde cuidam de irmãos e irmãs deficientes. Têm também dois centros, um onde se dá assistência a 118 crianças dos 0 aos 3 anos e suas famílias, e outro onde se acolhem 50 adolescentes. Têm um refeitório chamado “Abba José” (que significa “Pai José”), onde 80 pessoas tomam uma refeição quente diária.

› O Bispo, D. Tróccoli, pede-nos ajuda para comprar uma carrinha que será essencial para a sua missão. “Ficarei muito grato pelo que puderem fazer pela Paróquia de São José.”…

REPÚBLICA DEMOCRÁTICA CONGO
Nos arredores de Kinshasa, a cerca de 70 km da capital da República Democrática do Congo, numa zona muito empobrecida, fica a casa das Filhas da Misericórdia. Estas Irmãs Franciscanas, que se dedicam ao cuidado de crianças órfãs, raparigas e jovens em risco, mães em dificuldades, estão neste país africano apenas desde Setembro de 2019. É uma ilha de bondade no meio quase de nada. A Irmã Alejandrina descreve esse nada. “Não há estradas, caminhos, água ou luz…”. O problema é o dia-a-dia. As Irmãs trabalham gratuitamente – o amor não tem preço – e todas as despesas da comunidade são suportadas apenas com a generosidade das populações locais.

› Inspiradas no exemplo de São José, estas Irmãs trabalham de forma simples e altruísta e pedem-nos ajuda. “Estamos muito gratas a Deus por nos dar esta oportunidade de servi-Lo nos mais pobres.”…

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