Acenda uma vela
A CAPELA VIRTUAL da Fundação AIS, dedicada a Nossa Senhora de Fátima, é um lugar de oração.
Um lugar para apresentar as suas intenções a Deus através de Nossa Senhora, nossa Mãe.
Convidamos todos a rezar e a acender uma vela pelos Cristãos perseguidos, ou por uma intenção pessoal.
ORAR
Consagração da AIS Nª Srª de Fátima
A IMPORTÂNCIA DA MENSAGEM DE FÁTIMA PARA A FUNDAÇÃO AIS
Em 13 de Maio de 1917, a Virgem apareceu em Fátima, Portugal, a três pastorinhos. Nessa aparição e nas cinco seguintes, Nossa Senhora falou às crianças (e também fala connosco hoje) sobre as terríveis perseguições que os Cristãos (em todo o mundo) sofrem e sobre o enorme poder de rezar o terço, como um instrumento essencial para acabar com o sofrimento humano.
Somente confiando no enorme poder da oração que Jesus Cristo e a Santíssima Mãe puseram à nossa disposição, podemos alcançar a paz, baseada no amor verdadeiro de Cristo ressuscitado. Naquele tempo os horrores da Segunda Guerra Mundial deram origem a uma onda de refugiados e à perseguição dos Cristãos por razões de fé.
A Mensagem de Fátima ardia como uma chama no coração do Padre Werenfried, fundador da Ajuda à Igreja que Sofre. Ele começou a pedir orações pela conversão da Rússia e pela conversão dos pecadores, porque estava convencido de que a oração, o arrependimento e a conversão eram o único caminho de salvação para o mundo.
E, desde o princípio, o Pe. Werenfried viu a sua Obra como um conjugar de esforços tanto espirituais como materiais para, ajudando os Cristãos que sofrem por causa da sua fé, primeiro no Leste Europeu e depois em todo o mundo, oferecer uma resistência contra a vaga de secularização e de ateísmo que representava, já no seu tempo, e agora ainda mais, uma ameaça não só para a fé cristã.
Assim, desde que teve conhecimento da mensagem de Fátima, o Pe. Werenfried sentiu-se profundamente tocado por ela, principalmente por dois aspectos fundamentais: o apelo a resistir contra o ateísmo, como um dos problemas mais graves que afectam a humanidade nos tempos modernos, não pela luta ou contestação, mas pela oração e pelo sacrifício reparadores, o anúncio de que o comunismo ateu, mesmo como sistema político devastador da liberdade, haveria de ter um fim: Por fim o meu Coração imaculado triunfará! (Mem IV, 167).
O ano de 1967 foi particularmente celebrado pelo Santuário de Fátima. Assinalava-se então a efeméride jubilar dos 50 anos das Aparições. A vinda do Papa Paulo VI para presidir à peregrinação aniversária do dia 13 de Maio prenunciava um ano rico em iniciativas celebrativas em honra da Mãe de Deus.
Foi quando, inspirado pelo Espírito do Senhor, Pe. Werenfried percebeu que apenas aos pés da Virgem Maria e no seu coração se poderia colocar todo o trabalho da Ajuda à Igreja que Sofre. Esta ligação com a nossa Mãe culmina no dia 14 de Setembro de 1967, dia da Festa da Exaltação da Santa Cruz, quando em Fátima o Pe. Werenfried consagra toda Obra a Nossa Senhora de Fátima. Aí disse:
“Sabemos que Maria pode esmagar a cabeça da serpente, e por isso consagramos a nossa Obra Ajuda à Igreja que Sofre a Nossa Senhora de Fátima, que é aquela que nos mostra o caminho para a libertação da Igreja perseguida”.
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Consagração da AIS a Nossa Senhora de Fátima
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Consagração da AIS Nª Srª de Fátima
14 de Setembro de 1967 – Santuário de Fátima
Nesse momento, D. João Pereira Venâncio, Bispo de Leiria-Fátima na altura, disse: “A Ajuda à Igreja que Sofre tem o seu lugar no coração da mensagem de Fátima.”
Desde então, estamos, completamente unidos a Ela. Antes de morrer, o Pe. Werenfried, enfatizou com muita energia, que:
“Somente em oração poderíamos cultivar um ecumenismo de solidariedade que poderia ser o motor de uma nova humanidade.”
O Pe. Werenfried foi convidado a concelebrar no dia 13 de Maio de 2000, na Beatificação dos Pastorinhos Francisco e Jacinta, em Fátima, com o Papa João Paulo II.
Um dos momentos mais felizes da sua vida foi precisamente durante a procissão das velas. Já com 87 anos, foi levado numa cadeira de rodas atrás da imagem de Nossa Senhora, a imagem milagrosa, perante um milhão de peregrinos. Nessa altura escreveu:
“Nunca me senti tão ligado a Maria e aos seus filhos como naquela noite no mar a brilhar com velas de Fátima.”
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