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Poucos dias antes do massacre, em Junho, de cerca de duas centenas de cristãos no estado de Benue – um dos episódios de maior violência na história da Nigéria contra esta comunidade religiosa –, quase mil adolescentes e adultos receberam o sacramento da confirmação na Diocese de Enugu.
Foi inaugurado, em Astana, a capital do Cazaquistão, um santuário mariano dedicado aos cristãos perseguidos no mundo. O país, situado na Ásia central, conheceu décadas de repressão religiosa, durante os tempos da ditadura comunista em que inúmeros crentes foram deportados para os tristemente famosos ‘gulags’.
“Todo o mundo está ‘stressado’, está com medo”, diz Nicolas Ghobar, que está em Lisboa com um ‘stand’ na Feira Internacional de Artesanato, onde tenta vender peças produzidas por famílias cristãs de Belém. Mas as coisas não estão a correr bem. Nem na feira, nem na sua terra. As notícias que vai recebendo de casa reforçam o sentimento de angústia.